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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Razões para escrever

 

Alguns leitores me questionam como e por que comecei a escrever. Responderei aqui para que muitos saibam. Os motivos são inúmeros. Não sei precisar qual o mais importante, mas este inicial está no topo da lista.

Escrevendo deixo registrado meu pensamento, assim libero espaço na memória para novas inspirações. É como se para escrever um novo caso, fosse preciso apagar o já escrito. Ao invés de apagar, anoto. Se não escrever, esqueço, e memórias são importantes. Um dos fatores da evolução da humanidade certamente foi a escrita.

Escrevo também para organizar meus pensamentos. Na correria do dia a dia, nem sempre tenho condições de assimilar direito fatos contextos e reações. Quando a poeira baixa, depois de alguns dias ou até mesmo semanas, começo a anotar no papel minhas impressões, ideais, fantasias, tudo que meu inconsciente grita.  Por vezes a ficha cai e tudo fica mais claro. Nem sempre.

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Para onde estamos evoluindo?

A guerra entre o bem e o mal não é travada entre exércitos adversários ou entre cidades e nações inimigas. A batalha entre o bem e o mal acontece dia a dia dentro de cada ser humano.

Segundo Platão, a mente humana trava uma disputa incessante entre três forças para controlar nosso comportamento. Uma das forças é o instinto animal de sobrevivência, preparado para lutar, comer e acasalar. A segunda força são nossas emoções, alegria, raiva, medo. Instinto e emoção funcionam como animais selvagens internos empurrando nosso comportamento para direções pouco aconselháveis.

O cérebro dos humanos evoluiu e desenvolveu o pensamento racional, visando refrear ambos os animais e nos guiar num caminho mais civilizado e justo. Há controvérsias. O mau comportamento não é fruto de atividade de animais ancestrais interiores inferiores, assim como o bom comportamento não é resultado da racionalidade. São metáforas utilizadas para tentar explicar condutas humanas aleatórias.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Destino

                                                
Podem acreditar, o destino vai  mandar algumas cartas inesperadas. Boas e ruins. Não há como prever. Está além de nossas capacidades. Como lidar quando estas circunstâncias surgirem? Boas noticias não constituem problema e podem ser aproveitadas e curtidas na sua devida hora. Resta saber o que fazer com as más novas? A imprevisibilidade inerente não permite nenhum conselho, entretanto, podemos trabalhar nossos pensamentos para não ficarmos sem chão quando a hora ruim chegar.