quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Por que o lançamento do livro aconteceu em uma boate?

A boate Wynn recebeu na noite desta terça-feira cerca de 200 pessoas que prestigiaram o lançamento do romance filosófico O Velho Bah, quarto livro lançado pelo filósofo clínico Beto Colombo. A obra de pouco mais de 100 páginas, inspirada em episódios marcantes ou curiosos da vida do autor, tem como característica conduzir o leitor para dentro de suas próprias convicções e analisá-las com outro olhar a partir dos ensinamentos de um velho andarilho, de pensamentos de personagens importantes da Filosofia e da experiência pessoal e intelectual do próprio Beto Colombo.
Mas porque, afinal, o lançamento de O Velho Bah se deu em uma boate. O leitor que viajar junto nessa estória vai perceber que em determinado momento um ambiente ou estabelecimento como a Wynn se apresenta nas páginas do livro.
Encarregado de fazer a apresentação de O Velho Bah nas primeiras páginas, o médico e especialista em filosofia clínica Ildo Meyer fez um divertido trocadilho do livro com sua origem gaúcha.
“Sou de Porto Alegre, onde o famoso Mas Bá, tchê é usado para definição das coisas legais. E assim é esse livro do Bah. Diz um ditado que não se confia no homem de um livro só, pois o Beto Colombo agora já tem quatro livros”, contou Meyer.
Em um discurso rápido, Beto Colombo falou  sobre  algumas partes do livro, destacou a participação de pessoas decisivas na elaboração, produção e divulgação da obra, e fez uma pequena homenagem a um grupo específico de ouvintes de suas crônicas na Rádio Som Maior,algumas mulheres, como ele mesmo diz, que o incentivaram a lançar essa obra literária.

sábado, 23 de novembro de 2013

Mais que leitura, reflexões

“Qual a diferença entre o cientista e aquele que tem fé?”. Essa é uma das questões impostas ao personagem central deste romance, mas pode ser também uma questão a ser refletida por você, caro leitor.

Quero antes de tudo agradecer ao amigo Beto Colombo: obrigado duas vezes. Não apenas pelo convite para escrever essa apresentação, mas pelo livro em si. Chegou em boa hora! Fez-me pensar,  e já causou alguns estragos construtivos.

O ponto de partida da estória (ou seria história?), é a aparição de um pássaro na cama do personagem narrado na primeira pessoa pelo próprio autor e que acabou envolvendo toda a sua família. Mas não se tratava de qualquer pássaro, era um urubu.