Lembra como eram as viagens de carro
antigamente? O motorista entregava um mapa para quem estava a seu lado,
geralmente a esposa, e a pobre coitada era obrigada a decifrar aquelas
marcações e conferir instantaneamente se a rota indicada no mapa conferia com a
estrada que estava em frente. Quase nunca dava certo.
Quando o copiloto dizia para virar à esquerda
já estavam em cima da curva, havia um carro justo atrás que não permitia a
manobra ou a rota indicada estava errada e o casal se perdia no sentido literal
e figurado da palavra. Perdidos no caminho e no relacionamento.
Entregar o mapa para o copiloto era, no mínimo,
sinônimo de discussão certa e mau humor durante o trajeto. Milhares de viagens
foram estragadas por falta de sintonia entre piloto, copiloto, mapa e estrada.
Surge então o GPS para terminar com as discussões e calcular a melhor maneira de se chegar ao destino. Você coloca o endereço desejado e sua rota será guiada por um satélite. A probabilidade de erro é mínima.